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Zona de Interesse, impressões

Zona de Interesse – impressões

Leila Jinkings

Zona de Interesse, infelizmente, tem uma estranha e inesperada atualidade. Talvez por isso incomode tanto assisti-lo.

É importante, hoje, que vemos os tais cidadãos do bem e os novos movimentos nazistas pelo mundo tão à vontade. Como as famílias alemãs se estruturam, em vidas confortáveis ofertadas pelo Governo Nazista. Tudo às custas do genocídio praticado por trás dos muros. Choca o cinismo daquelas pessoas que se apropriam dos bens daqueles que foram para os campos de extermínios e fornos. A esposa do jovem comandante daquele destacamento de Auschwitz, recebe um casaco caríssimo de pele e o guarda com todo o cuidado, não sem antes verificar e guardar um batom que estava no bolso do casaco da mulher que foi levada para o campo de extermínio. Em certo momento ela fala friamente para uma das suas empregadas, como reprimenda por uma pequena falha que se não fizesse as coisas direito ela recomendaria ao marido para lhe dar um bom lugar no forno, algo assim.

As pessoas precisam enxergar que quem faz estas atrocidades são pessoas, uma gente perversa que quer se dar bem em cima da miséria e da exploração.

Do que são capazes aqueles seres, que querem construir um paraíso para si e para seus filhos, ao lado do campo de extermínio, do outro lado do muro do belo jardim, sabendo que tudo é conseguido às custas do saque e da morte de pessoas. A mãe da esposa do comandante vai visita-la e fica assombrada ao ouvir os sons que vem do campo de extermínio. A mãe comenta que a ex patroa dela deve estar ali. Ela some a noite deixando um bilhete que a filha queima e ninguém fica sabendo o que está escrito, apesar de estar claro o que levou a mãe a não suportar ficar ali.

A vida artificial do casal e filhos naquele paraíso, do lado a fumaça permanente das chaminés dos fornos. Os filhos dão sinais de absorver aquela frieza e maldade. Se percebe em certas brincadeiras. Um deles guarda dentes de ouro.

É um filme que me tocou bastante e creio ser importante assistir e prestar atenção nas similitudes com algumas tendências que estão em volta de nós na atualidade.

Leila Jinkings


Há algo errado em um país que proíbe os alimentos orgânicos e libera o veneno (Miguel Rossetto)

Há algo errado em um país que proíbe os alimentos orgânicos e libera o veneno (Miguel Rossetto)

Há algo errado em um país que proíbe os alimentos orgânicos e libera o veneno. É exatamente o que está acontecendo ao apagar das luzes dos mandatos no Congresso Nacional. Primeiro, foi o pacote do veneno que visa facilitar ainda mais as regras para registro, fabricação, comercialização e utilização dos agrotóxicos no país e retira a competência do Ministério do Meio Ambiente e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para avaliar o seu impacto nos ecossistemas e na saúde pública. Surge a notícia, agora, que um projeto prevê a restrição da venda de produtos orgânicos em supermercados ou lojas de varejos. É um retrocesso monstruoso. O que precisamos é exatamente o oposto: ter cada vez mais alimentos saudáveis, sustentáveis ambientalmente e criar uma rede de políticas públicas para estimular sua produção e comercialização. Um triste retrato do país do golpe que mudaremos em outubro.

(fonte: blog de Luiz Muller)

Luíz Müller Blog

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Há algo errado em um país que proíbe os alimentos orgânicos e libera o veneno. É exatamente o que está acontecendo ao apagar das luzes dos mandatos no Congresso Nacional. Primeiro, foi o pacote do veneno que visa facilitar ainda mais as regras para registro, fabricação, comercialização e utilização dos agrotóxicos no país e retira a competência do Ministério do Meio Ambiente e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para avaliar o seu impacto nos ecossistemas e na saúde pública. Surge a notícia, agora, que um projeto prevê a restrição da venda de produtos orgânicos em supermercados ou lojas de varejos. É um retrocesso monstruoso. O que precisamos é exatamente o oposto: ter cada vez mais alimentos saudáveis, sustentáveis ambientalmente e criar uma rede de políticas públicas para estimular sua produção e comercialização. Um triste retrato do país do golpe que mudaremos…

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fosso cada vez maior entre ricos e pobres é ruim pra todo mundo

Por que a desigualdade extrema prejudica os ricos?

Robert Peston
Editor de Economia da BBC News

“Poderíamos ter desenvolvido uma vacina para o ebola anos atrás se tivéssemos direcionado recursos para a pesquisa apropriada da doença”.

Ouvi essa frase, há alguns dias, de um cientista respeitado ─ na verdade, uma das maiores autoridades mundiais em saúde pública.

Então por que até hoje a cura para uma doença que já matou quase 10 mil pessoas apenas na África Ocidental ainda não foi descoberta?

A resposta é simples: a pesquisa não aconteceu porque o ebola foi considerado, por um longo tempo, uma doença exclusiva dos pobres – em particular da África. Sendo assim, os gigantes farmacêuticos não tinham interesse em produzir medicamentos que não lhes trariam dinheiro.

Hoje o ebola é uma ameaça global ─ e, portanto, há uma corrida maluca para encontrar algum tratamento efetivo para a doença.

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                          Estudo de consultoria britânica prevê que,em 2016, 1% mais ricos                                terão mais dinheiro do que os 99% mais pobres

O que a tragédia evitável do ebola mostra é que, em um mundo globalizado, os interesses dos ricos e pobres são muitas vezes os mesmos ─ embora seja difícil para as empresas reconhecer essa reciprocidade de interesses quando há pressão por lucros em curto prazo.

Essa solidariedade entre aqueles com pouco e aqueles com muito também se esvai quando os governos são pressionados pelos eleitores para utilizar o dinheiro dos impostos apenas em prol da saúde doméstica.

Talvez o ponto mais importante é que, quando as decisões sobre quem fica com o que ou sobre como os fundos de investimento são alocados cabem ao mercado, o resultado parece beneficiar apenas os ricos, mas a consequência dessa ação pode acabar prejudicando ricos e pobres.

Este é um forte argumento sobre por que o fosso cada vez maior entre ricos e pobres, em termos de riqueza e renda, é ruim para todo mundo ─ inclusive para os super-ricos, a não ser que eles queiram viver para sempre enclausurados em seus bunkers lindamente decorados.

Livre mercado?

A questão é que o funcionamento dos mercados, em nosso mundo globalizado moderno, tanto leva à extrema concentração de riqueza quanto a resultados cada vez mais irracionais no que se refere à alocação de fundos para combater ameaças ou promover bens públicos.

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Ampliação da desigualdade de renda preocupa economistas e governos.                  (foto reuters)

Essa é uma das razões pelas quais tanto o FMI (Fundo Monetário Internacional) quanto políticos de esquerda e de direita não vêm mais encarando com leveza o aumento do abismo entre ricos e pobres como um mal talvez custoso, mas necessário “para promover o crescimento”.

Trata-se, na verdade, de como um século de estreitamento das desigualdades agora parece dar sinais de marcha à ré.

Para ser mais claro: na segunda-feira, a ONG britânica Oxfam divulgou um estudo prevendo que, em 2016, os 1% mais ricos terão mais dinheiro do que os 99% dos demais habitantes do planeta. A estimativa não me parece de todo implausível.

Um relatório recentemente divulgado pelo banco Credit Suisse revelou que, em 2014, 0,7% das pessoas do mundo com ativos de mais de US$ 1 milhão (R$ 2,65 milhões) controlavam 44% de toda a riqueza mundial.

E uma importante pesquisa conduzida pelos professores Emmanuel Saez e Gabriel Zucman, da Universidade da Califórnia em Berkeley (Estados Unidos) e da LSE (Inglaterra) mostrou que os 0,1% americanos mais ricos ─ ou 160 mil famílias, com patrimônio médio de cerca de US$ 73 milhões (R$ 194 milhões) cada ─ detêm mais de um quinto de toda a riqueza do país, ou o mesmo montante controlado pelos 90% dos americanos mais pobres.

Existem todos os tipos de razões pelas quais tais aumentos na desigualdade são preocupantes, e não apenas para aqueles que estão na base da renda e da pirâmide de riqueza.

Uma delas é que pessoas de ambição com rendimentos mais baixos são incentivadas a assumir grandes dívidas para sustentar seus padrões de vida ─ o que agrava a tendência de altos e baixos da economia.

Outra é que os pobres gastam mais do que os ricos de forma agregada e, portanto, o crescimento tende a ser mais rápido quando a renda é distribuída mais uniformemente.

Então o discurso do Estado da União de Obama, o qual se espera que contenha uma proposta para a tributação dos mais ricos, talvez deva ser visto como uma tentativa tardia de promover a estabilidade econômica e social que beneficiará ainda mais os ricos ─ mas que será muito provavelmente barrada pelo Congresso, hoje de maioria republicana.

E o mais impressionante é a crescente percepção, inclusive por parte dos super-ricos, de que já não é tão simples argumentar que a “igualdade de oportunidades” é tudo o que importa.

Ou melhor, não pode haver igualdade de oportunidades em um mundo onde existe um tipo de desigualdade que não temos visto desde as primeiras décadas do século passado

fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/01/150119_analise_desigualdade_ricos_lgb.shtml


Aquarius, de Kleber Mendonça Filho

fora de quadro

aquarius

“Como eu poderia saber que esta cidade foi feita na medida do amor? Como eu poderia saber que você foi feito na medida do meu corpo?”, Ela pergunta em Hiroshima mon amour. No filme de Alain Resnais, é o amor entre duas pessoas o grande arquiteto da cidade, a régua que irá redesenhar, a partir de corpos que se encontram, um espaço marcado por ruínas. As questões que se colocam para a personagem de Emmanuelle Riva ecoam no tempo e no espaço. Com que régua podemos medir nossas cidades hoje? E de que forma o desejo é capaz de riscar, esboçar e planejar nossos espaços urbanos?

Aquarius, de Kleber Mendonça Filho, é cinema que se move entre essas perguntas e tem a força de fabricar uma possibilidade de resposta: a de que as cidades são feitas na medida da memória que preservamos delas e que, se são as…

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Brasileiro premiado em Cannes

Alvíssaras do Festival de Cannes 2016:

Eryk Rocha, filho de Glauber Rocha, levou neste sábado 21 o “Olho de Ouro” do Festival de Cannes, prêmio paralelo dedicado ao melhor documentário do festival. O filme “Cinema Novo” aborda o movimento cinematográfico nascido no Brasil e que revolucionou a criação artística nos anos 1960 e 1970.

Domingo poderemos festejar prêmios para os dois brasileiros da Mostra Competitiva: o curta “A Moça que Dançou com o Diabo“, de João Paulo Miranda Maria, e o longa “Aquarius“, de Kleber Mendonça Filho.

Com prêmio ou não a torcida está grande e a crítica se desmancha em elogios. Viva o Cinema Brasileiro!!!!


Dilma es inquebrantable, con ella no podrán

por  Ilka Oliva Corado,  no blog da Telesur

Debimos haberla matado, se habrán repetido cientos de veces sus torturadores cuando la vieron convertirse en la primera mujer presidenta de Brasil.  O hubieran querido que también como a Evita, el cáncer la desapareciera (momentáneamente, porque es inmortal) del escenario político. Hay un antes y un después de Dilma en Brasil y en América Latina.  Una mujer presidente venciendo al patriarcado. A la inequidad de género. Una mujer que desde el gobierno ha creado políticas de inclusión de género. Políticas sociales que han beneficiado a millones de parias que la oligarquía solo puede ver como peones y a los que ha explotado durante siglos y quiere seguir explotando.

dilma com flor

La vida de las mujeres  siempre ha sido cuesta arriba, seguimos luchando contra el peor de los enemigos: el patriarcado, de donde se deriva la misoginia y el machismo que tanto daño nos hace como sociedad y género.  Mucho más difícil aún es para las mujeres que se atreven a desafiar los límites y las normas impuestas y participan activamente en política. Ser mujer, tener arrestos y la dignidad y  la capacidad de dirigir una nación se paga caro en América Latina, si lo sabrán Cristina y Dilma.

Ambas mancilladas. Muchos de los análisis post golpe a Dilma, escritos por intelectuales y analistas políticos internacionales  la condenan y la culpan por ser mujer.

Análisis hechos desde el patriarcado, subjetivos, con un alto nivel de misoginia y estereotipos. Con todo tipo de insultos, menosprecio y falacias.

A Dilma este golpe fraudulento se le ha dado desde la traición, el odio, el celo, desde el sentimiento de inferioridad por esa razón ha sido con saña. Un ataque contra el progresismo y la democracia que se gestó desde que Lula llegó a la presidencia y que aumentó la dosis de odio cuando fue Dilma la que tomó la batuta: demasiadas mujeres en el gobierno, demasiados afro descendientes, algo que no soportó el clasismo y la oligarquía y mucho menos el patriarcado.

Demasiados beneficios para los más golpeados del sistema, olvidados y  explotados.  Demasiada plusvalía para los parias, demasiada vida para las favelas.  Demasiada visibilidad para las mujeres y demasiados derechos para la comunidad LGBTI.  Desde ningún punto de las ideologías, del clasismo, de la opresión, de la visión neoliberal o de la democracia se puede negar el avance que ha tenido Brasil con Dilma como presidenta.

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Programa do PCdoB diz não ao golpe e denuncia plano Temer-Cunha

PCdoB DF

Chamada programa PCdoB

A propaganda do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) que vai ao ar nesta quinta-feira (28), em rede nacional de rádio e televisão, denuncia o que está por trás da farsa do impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff e destaca que o golpe põe fim a uma das maiores conquistas dos brasileiros nos últimos tempos: a democracia.

Em pouco menos de 10 minutos, o PCdoB descreve os motivos que levaram os comunistas a se levantarem contra o golpe e fazerem a defesa do governo da presidenta Dilma Rousseff, eleita pelo voto popular, projeto escolhido pela maioria dos brasileiros nas urnas e ressalta que não há provas que a presidenta Dilma tenha cometido qualquer crime.

A propaganda traça ainda cronologia do golpe, montada logo após a derrota dos tucanos nas eleições de outubro de 2014.

“Este processo de impeachment foi forjado pela oposição, derrotada nas urnas, em conluio com o vice-presidente Michel…

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Quatro sombras afligem a realidade brasileira

Artigo do frei Leonardo Boff tenta explicar a origem do ódio que aflige os setores atrasados da nossa sociedade.

Leonardo Boff

 Em momentos de crise, assomam quatro sombras que estigmatizam nossa história cujos efeitos perduram até hoje.

A primeira sombra é nosso passado colonial. Todo processo colonialista é violento. Implica invadir terras, submeter os povos, obriga-los a falar a língua do invasor, assumir as formas políticas do outro e submeter-se totalmente a ele. A consequência no inconsciente coletivo do povo dominado: sempre baixar a cabeça e levado a pensar que somente o que é estrangeiro é bom.

A segunda sombra foi o genocídio indígena. Eram mais de 4 milhões. Os massacres de Mem de Sá em 31 de maio de 1580 que liquidou com os Tupiniquim da Capitania de Ilhéus e pior ainda, a guerra declarada oficialmente por D.João VI em 13 de maio de 1808 que dizimou os Botocudos (Krenak) no vale do Rio Doce manchará para sempre a memória nacional. Consequência: temos dificuldade de conviver com…

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Não Perde Este Filme!

O Jornalismo Não Vai Acabar Nunca
Leila Jinkings

Em tempos de antijornalismo descarado, está em cartaz, no Recife, o filme ganhador do Oscar: “SPOTLIGHT – segredos Revelados”. Uma história incrível, real, contemporânea e – pasme! – contém investigação jornalística de verdade.

Saí do filme entusiasmada. É bom demais conhecer como se deu esta investigação histórica, que denunciou o perverso sistema dominado pela igreja, que acoberta pedófilos violentadores de crianças.

Direção e roteiro perfeitos. A narrativa é sutil e precisa. Com muito suspense. Deixa a gente sem fôlego até a última cena. Os atores estão ótimos. Enfim, Não Perde Este Filme!

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Assista o trailer:

Resenha oficial: “Estrelando Michael Keaton, Mark Ruffalo, Rachel McAdams, Liev Schreiber, Brian D’Arcy James e Stanley Tucci, SPOTLIGHT: SEGREDOS REVELADOS conta a verdadeira e fascinante história da investigação ganhadora do Prêmio Pulitzer feita pelo jornal Boston Globe, que viria a abalar a cidade e causar uma crise em uma das instituições mais antigas e confiáveis do mundo. Quando o time de repórteres da tenaz equipe “Spotlight” mergulha nas alegações de abuso na Igreja Católica, a investigação de um ano desvenda décadas de encobrimento nos mais altos níveis dos estabelecimentos legais, religiosos e governamentais de Boston, desencadeando uma onda de revelações ao redor do mundo. Dirigido pelo indicado ao Oscar Tom McCarthy, SPOTLIGHT: SEGREDOS REVELADOS é um thriller investigativo tenso, traçando os passos de uma das maiores histórias criminosas dos tempos modernos.”


Filme de Sílvio Tendler esclarece sobre PRIVATIZAÇÃO

É hora de colocar na mesa a questão da desprivatização. Queremos a reestatização da Vale!

Privatizações: a Distopia do Capital – é um filme de Silvio Tendler que ilumina e esclarece a lógica da política em tempos marcados pelo crescente desmonte do Estado brasileiro. A visão do Estado mínimo; a venda de ativos públicos ao setor privado; o ônus decorrente das políticas de desestatização traduzidos em fatos e imagens que emocionam e se constituem em uma verdadeira aula sobre a história recente do Brasil. Realização do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ) e da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), com o apoio da CUT Nacional, o filme traz a assinatura da produtora Caliban e a força da filmografia de um dos mais respeitados nomes do cinema brasileiro.

Em 56 minutos de projeção, intelectuais, políticos, técnicos e educadores traçam, desde a era Vargas, o percurso de sentimentos e momentos dramáticos da vida nacional. A perspectiva da produtora e dos realizadores é promover o debate em todas as regiões do país como forma de avançar “na construção da consciência política e denunciar as verdades que se escondem por trás dos discursos hegemônicos”, afirma Silvio Tendler.

Vale registrar, ainda, o fato dos patrocinadores deste trabalho, fruto de ampla pesquisa, serem as entidades de classe dos engenheiros. Movido pelo permanente combate à perda da soberania em espaços estratégicos da economia, o movimento sindical tem a clareza de que “o processo de privatizações da década de 90 é a negação das premissas do projeto de desenvolvimento que sempre defendemos”.

Privatizações: a Distopia do Capital


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